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British airways

Sendo o Reino Unido um dos países pioneiros da aviação civil após a Primeira Guerra Mundial, foram criadas várias empresas de aviação civil naquela época. 

O primeiro serviço regular internacional foi um voo entre Londres e Paris em 1924. 

No mesmo ano, foi criada a Imperial Airways, especializada em voos para as colónias britânicas na Austrália e África, através da fusão de quatro empresas de aviação.

Entretanto, outras empresas menores iniciaram serviços regulares, e pouco depois ocorreu a fusão destas, criando-se a British Airways Ltd.

Em 1939, as duas companhias mencionadas foram nacionalizadas, criando-se a British Overseas Airways Corporation (BOAC). 

Em 1949, as rotas europeias foram operadas pela recém criada British European Airways (BEA), enquanto que a BOAC se concentrava nos voos intercontinentais. 

As duas empresas juntaram-se em 1972 e deram origem à actual British Airways.

A empresa expandiu-se ao longo dos anos e foi juntamente com a Air France uma das únicas companhias a voar o avião supersónico Concorde. 

Em 1987, o governo britânico liderado por Margaret Thatcher privatizou a companhia aérea, outro caso pioneiro na história da aviação civil europeia. 

A ela incorporou-se a British Caledonian. 

Na década de 90, foi a companhia europeia com maiores lucros e pioneira na criação e aquisição de companhias estrangeiras, nomeadamente a Deutsche BA (Alemanha) e a TAT (França) (negócios dos quais entretanto desistiu), numa altura anterior à liberalização do mercado aéreo europeu. 

Passou também por vários períodos de “turbulência”, nomeadamente na década de 70 com a crise do petróleo, em 1984 através do escândalo num caso de fraude contra a companhia aérea rival Virgin Atlantic Airways (caso “dirty tricks”), que perdeu em tribunal, a crise do sector da aviação comercial após os atentados do 11 de Setembro de 2001 e, atualmente, a grande competitividade com companhias a baixo preço como a Ryanair e Easyjet, que cresceram significativamente no Reino Unido, e os problemas ligados ao tráfego aéreo (o aeroporto de Heathrow é um dos aeroportos mais congestionados do mundo).

No entanto, a empresa continua a crescer e se expandir em todo o mundo, e prevê crescer ainda mais com a abertura do novo terminal 5 no aeroporto de Heathrow, em 2008.


Crise

Em 16 de junho de 2009, o diretor-executivo da empresa, Willie Walsh, pediu que os funcionários abdicassem do salário em julho. 

De acordo com ele, essa seria uma medida necessária para salvar a companhia.

Dois dias depois, Walsh declarou que o pior da crise ainda estaria por vir. 

Tudo indica que a má-fase da maior empresa aérea do Reino Unido é consequência da Crise econômica de 2008-2009.


Fusão com a Iberia

Em 8 de abril de 2010, a companhia aérea formalizou a união com a espanhola Iberia. 

Se o aval final da Comissão Europeia e da Defesa dos dois países for positivo, será criada a quinta maior companhia aérea do mundo, com tráfego anual de 58 milhões de passageiros.

As companhias aéreas Iberia e British Airways anunciaram uma fusão, gerando o nascimento da International Consolidated Airlines Group (IAG), em 2011. 

A IAG será a sexta maior companhia aérea do mundo em volume de negócios, contará com uma frota de 406 aviões que cobrirão 204 destinos e transportará cerca de 60 milhões de passageiros por ano. 

Os acionistas da Iberia detêm 44% do capital da corporação, que contará com sede financeira em Londres e social em Madri, enquanto a British possui os outros 56% das ações.

Em 2019 a também espanhola Air Europa se juntou ao grupo.

História

Sendo o Reino Unido um dos países pioneiros da aviação civil após a Primeira Guerra Mundial, foram criadas várias empresas de aviação civil naquela época.

O primeiro serviço regular internacional foi um voo entre Londres e Paris em 1924.

No mesmo ano, foi criada a Imperial Airways, especializada em voos para as colónias britânicas na Austrália e África, através da fusão de quatro empresas de aviação.

Entretanto, outras empresas menores iniciaram serviços regulares, e pouco depois ocorreu a fusão destas, criando-se a British Airways Ltd.

Em 1939, as duas companhias mencionadas foram nacionalizadas, criando-se a British Overseas Airways Corporation (BOAC).

Em 1949, as rotas europeias foram operadas pela recém criada British European Airways (BEA), enquanto que a BOAC se concentrava nos voos intercontinentais.

As duas empresas juntaram-se em 1972 e deram origem à actual British Airways.

A empresa expandiu-se ao longo dos anos e foi juntamente com a Air France uma das únicas companhias a voar o avião supersónico Concorde.

Em 1987, o governo britânico liderado por Margaret Thatcher privatizou a companhia aérea, outro caso pioneiro na história da aviação civil europeia.

A ela incorporou-se a British Caledonian.

Na década de 90, foi a companhia europeia com maiores lucros e pioneira na criação e aquisição de companhias estrangeiras, nomeadamente a Deutsche BA (Alemanha) e a TAT (França) (negócios dos quais entretanto desistiu), numa altura anterior à liberalização do mercado aéreo europeu.

Passou também por vários períodos de “turbulência”, nomeadamente na década de 70 com a crise do petróleo, em 1984 através do escândalo num caso de fraude contra a companhia aérea rival Virgin Atlantic Airways (caso “dirty tricks”), que perdeu em tribunal, a crise do sector da aviação comercial após os atentados do 11 de Setembro de 2001 e, atualmente, a grande competitividade com companhias a baixo preço como a Ryanair e Easyjet, que cresceram significativamente no Reino Unido, e os problemas ligados ao tráfego aéreo (o aeroporto de Heathrow é um dos aeroportos mais congestionados do mundo).

No entanto, a empresa continua a crescer e se expandir em todo o mundo, e prevê crescer ainda mais com a abertura do novo terminal 5 no aeroporto de Heathrow, em 2008.


Crise

Em 16 de junho de 2009, o diretor-executivo da empresa, Willie Walsh, pediu que os funcionários abdicassem do salário em julho.

De acordo com ele, essa seria uma medida necessária para salvar a companhia.

Dois dias depois, Walsh declarou que o pior da crise ainda estaria por vir.

Tudo indica que a má-fase da maior empresa aérea do Reino Unido é consequência da Crise econômica de 2008-2009.


Fusão com a Iberia

Em 8 de abril de 2010, a companhia aérea formalizou a união com a espanhola Iberia.

Se o aval final da Comissão Europeia e da Defesa dos dois países for positivo, será criada a quinta maior companhia aérea do mundo, com tráfego anual de 58 milhões de passageiros.

As companhias aéreas Iberia e British Airways anunciaram uma fusão, gerando o nascimento da International Consolidated Airlines Group (IAG), em 2011.

A IAG será a sexta maior companhia aérea do mundo em volume de negócios, contará com uma frota de 406 aviões que cobrirão 204 destinos e transportará cerca de 60 milhões de passageiros por ano.

Os acionistas da Iberia detêm 44% do capital da corporação, que contará com sede financeira em Londres e social em Madri, enquanto a British possui os outros 56% das ações.

Em 2019 a também espanhola Air Europa se juntou ao grupo.

fonte:- Wikipédia
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